Maioria dos trabalhadores na Islândia agora trabalha em horários mais curtos pelo mesmo salário.
Os testes de uma semana de trabalho de apenas quatro dias na Islândia foram um “sucesso esmagador”, segundo pesquisadores.
Os testes de uma semana de trabalho de apenas quatro dias na Islândia foram um “sucesso esmagador”, segundo pesquisadores.
À medida que as pessoas começam a retomar a rotina de escritório depois de trabalharem remotamente, um novo estudo sugere que a desorganização no serviço é mais do que apenas um aborrecimento para os mais certinhos; também pode ser um indicador de insatisfação com o emprego, especialmente no caso dos funcionários em cargos de chefia.
Com o isolamento social, modelos como anywhere office, teletrabalho ou home office ganharam adeptos no mundo inteiro e mostram que o pós-pandemia será repleto de possibilidades. Com as equipes trabalhando remotamente, o RH teve que adaptar seu modo de gestão, principalmente na hora da contratação. Entre vantagens e desvantagens no modo de recrutamento, as empresas estão mais abertas a mudanças e adequações.
O Governo da China lançou uma cruzada aberta contra os jogos online, um hobby que as autoridades chinesas acusam de ter se tornado um vício entre os jovens. Nesta segunda-feira, as autoridades de Pequim anunciaram que vão proibir menores de idade de dedicar mais de três horas por semana a essa atividade, descrita no início de agosto por uma mídia estatal como “ópio espiritual”. Com esta decisão, os videogames voltam a estar na mira dos reguladores de Pequim, que apontam como o argumento mais poderoso para os restringir o efeito nocivo que causam entre aqueles que serão os motores da sociedade num futuro não muito distante.
“Não somos apenas atletas. Somos pessoas, afinal de contas, e às vezes é preciso dar um passo atrás”, disse a norte-americana Simone Biles na terça-feira (27/7) ao deixar a arena da Olimpíada de Tóquio, depois de desistir da final por equipes da ginástica artística.
Leia a primeira parte da matéria aqui.
BBC News Mundo: Quanto tempo as crianças devem passar em frente a telas?
Desmurget: Envolver as crianças é importante. Elas precisam ser informados de que as telas danificam o cérebro, prejudicam o sono, interferem na aquisição da linguagem, enfraquecem o desempenho acadêmico, prejudicam a concentração, aumentam o risco de obesidade, etc.
Em redes sociais, os chamados digital influencers, ou somente influencers, estão sempre felizes e pregam a felicidade como um estilo de vida. Essas pessoas espalham conteúdo para milhares de seguidores, principalmente no Instagram, rede de compartilhamento de fotos e vídeos, que permite aplicar filtros digitais nas fotos e compartilhá-los em outras redes sociais.
Chegamos ao final de um ano atípico e muito difícil, com boa parte do mundo entrando em uma segunda onda de casos da Covid-19. Com isso, até mesmo aqueles que haviam retornado às saídas de casa com alguma frequência, têm à frente a perspectiva de volta à quarentena. Esse aumento do tempo em casa e em frente às telas, sejam elas de computadores ou celulares, também tem aumentado a incidência de estresse tecnológico e sobrecarga o uso de tecnologias entre a população de diferentes faixas-etárias. Embora a conectividade venha salvando milhões de empregos na pandemia, permitindo que as pessoas trabalhem com segurança em suas casas, o tecnoestresse está aumentando.
O Centro de Pesquisa em Alimentos (Food Research Center -Forc), em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Estadual do Ceará (UECE), divulgaram uma pesquisa realizada seis meses após o início da pandemia – em setembro e outubro de 2020 – cujos resultados mostram como pesquisadores e docentes do ensino superior, médio e técnico/profissionalizante, que atuam na área de alimentos, lidaram com suas atividades de trabalho no distanciamento físico.
Zoom, Teams, Whatsapp, Hangout, Skype, Google Meet. Eis alguns dos principais aplicativos de videoconferência que chegaram com força para substituir as reuniões presenciais desde que as pessoas se viram forçadas a trabalhar em home office — e que hoje integram a rotina de centenas de milhões de profissionais no mundo todo.