O que faz uma pessoa feliz é, antes de tudo, a construção de relações significativas. Mas com o passar dos anos fui entendendo que existe uma outra fonte poderosa de felicidade
Eu tinha 34 anos quando me separei pela primeira vez na vida. Éramos casadas há quase dez e junto com a convicção de que o casamento havia acabado veio uma outra igualmente forte: eu não poderia deixar que ela saísse da minha vida. Me parecia bastante óbvio que tínhamos construído uma relação cheia de significado e eu intuí que esse tipo de riqueza a gente não deixa ir embora, mesmo que durante um período tenhamos que batalhar para que os laços românticos que se rompem com uma separação não levem com eles os de amizade e afeto e respeito e admiração.