A geração que perde amigos, perde saúde, mas não perde prazo

Pela primeira vez na vida atrasei um prazo. Aconteceu na semana passada. Tinha prometido, por iniciativa minha, que entregaria o livro ao meu editor português até sexta-feira, dia 17. Mas tudo saiu fora do previsto e me flagrei, na madrugada de quinta para sexta, dormindo em frente ao computador, como se algo razoável pudesse ser escrito naquelas condições.

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Eu odiei perder o prazo. Fiquei com raiva de mim- e não da minha sobrecarga de trabalho-, culpei minha falta de organização- e não os imprevistos que aconteceram naquela semana. Mas vi que não havia alternativa. Cometi o sacrilégio de entregar na segunda feira, dia 20, algo que deveria ter sido entregue na sexta, 17. E a pior parte: o editor nem percebeu o atraso.

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